País
Nascimento na A22. Hospital de Portimão estava "aberto e a funcionar"
Embora com parto combinado para ser num hospital privado, a bebé nasceu na estação de serviço da A22 e afinal não foi pelo encerramento das urgências de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Portimão. A ULS do Algarve nega os pais e garante que, no sábado, o referido serviço público estava a funcionar sem constrangimento algum.
Em plena depressão Cláudia, uma bebé nasceu no carro, na área de serviço de Silves, no Algarve. Os pais alegaram que as Urgências de Obstetrícia e bloco de partos de Portimão estavam fechadas, no sábado, mas em a Unidade de Saúde Local do Algarve já veio esclarecer “que tal informação não corresponde à verdade” e que o casal tinha “combinado o parto num hospital privado em Faro”.
Em comunicado, a ULS Algarve vem esclarecer que as notícias veiculadas informaram “de forma errada” que o nascimento aconteceu no carro “devido ao encerramento do Serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Portimão”.
“Vimos por este meio informar e esclarecer que tal informação não corresponde à verdade, uma vez que o referido serviço público em Portimão se encontrava aberto e a funcionar sem nenhum constrangimento”, lê-se na nota enviada à comunicação social.
“No sentido de repor a verdade”, adianta a ULS, o “casal residente em Portimão” tinha “combinado o parto num hospital privado em Faro”. E segundo a mesma fonte hospitalar, foi a caminho desse hospital privado que os pais “tiveram de parar na A22 para o nascimento da criança” e acionaram, depois, “o INEM que transportou a mãe e a bebé para o Hospital de Faro”.
Ainda é avançado que, após a entrada no serviço público, a “puérpera quis assinar um termo de alta a pedido para ir para o hospital privado mas o Pediatra que observou a mãe e a bebé aconselhou-a ficar, em observação, no hospital público”.
“Reiteramos assim, que em momento algum o casal quis procurar o Hospital de Portimão para o parto. No entanto, se assim o tivessem entendido fazer e se lá tivessem recorrido, o Serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Portimão da ULS Algarve estava aberto e a funcionar em pleno”.
Recorde-se que o parto, que ocorreu no sábado, terá sido auxiliado por um bombeiro da corporação de Silves que estava de folga e que parou naquela área de serviço, para se proteger da chuva intensa que caía naquele momento.
Em comunicado, a ULS Algarve vem esclarecer que as notícias veiculadas informaram “de forma errada” que o nascimento aconteceu no carro “devido ao encerramento do Serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Portimão”.
“Vimos por este meio informar e esclarecer que tal informação não corresponde à verdade, uma vez que o referido serviço público em Portimão se encontrava aberto e a funcionar sem nenhum constrangimento”, lê-se na nota enviada à comunicação social.
“No sentido de repor a verdade”, adianta a ULS, o “casal residente em Portimão” tinha “combinado o parto num hospital privado em Faro”. E segundo a mesma fonte hospitalar, foi a caminho desse hospital privado que os pais “tiveram de parar na A22 para o nascimento da criança” e acionaram, depois, “o INEM que transportou a mãe e a bebé para o Hospital de Faro”.
Ainda é avançado que, após a entrada no serviço público, a “puérpera quis assinar um termo de alta a pedido para ir para o hospital privado mas o Pediatra que observou a mãe e a bebé aconselhou-a ficar, em observação, no hospital público”.
“Reiteramos assim, que em momento algum o casal quis procurar o Hospital de Portimão para o parto. No entanto, se assim o tivessem entendido fazer e se lá tivessem recorrido, o Serviço de Urgência de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Portimão da ULS Algarve estava aberto e a funcionar em pleno”.
Recorde-se que o parto, que ocorreu no sábado, terá sido auxiliado por um bombeiro da corporação de Silves que estava de folga e que parou naquela área de serviço, para se proteger da chuva intensa que caía naquele momento.